Se depender da política de governo brasileiro, sim!
XINGU VIVO PARA SEMPRE! .................. SERÁ MESMO?Desde 1975 que a bacia do rio xingu esta sendo estudada no tocante ao seu potencial hidreletrico. Em 1980 A Eletronorte iniciou estudos de viabilidade técnica e econômica do chamado Complexo Hidrelétrico de Altamira, formado pelas usinas de Babaquara e Kararaô.
Porém os poos indigenas que tomaram conhecimento da possivel obra, não se agradaram da idéia e em 1989 houve a primeira reunião entre os povos indigenas e Eletronorte.
Durante o 1º Encontro dos Povos Indígenas do Xingu, realizado em fevereiro em Altamira (PA), a índia Potira(kaiapó), em sinal de protesto, levanta-se da plateia e encosta a lâmina de seu facão no rosto do presidente da Eletronorte José Antonio Muniz, que fala sobre a construção da usina Kararaô (atual Belo Monte). Em 2008 a cena se repete quando durante um encontro em Altamira-PA, a índia Tuira kaiapó levanta-se e da golpes de facão no ar e após uma confusão calorosa, o engenheiro da eletrobras é ferido no braço. A cena é reproduzida em jornais e torna-se histórica. O encontro teve a presença do cantor Sting. O nome Kararaô foi alterado para Belo Monte, um suposto sinal de respeito aos índios.
Deixo o video do protesto para apreciação de voces:
Eles tantam se defender da morte e são chamados de assassinos por brancos sem alma e sem coração que não vivenciam este problema. Realmente muito triste!
O proprio engenheiro inocenta os índios que o atacaram:
"Sinceramente espero que não aconteça nada com os índios. Não vejo nenhuma culpabilidade direta deles nesse assunto. Na minha apresentação, eu acho que não aconteceu nada, simplesmente a reação da platéia. Há movimentos que são contrários à usina e eles aproveitaram para se manifestar me vaiando. Uma índia veio na minha direção, passou o facão no ar e voltou para o lugar dela. Aí todos os índios começaram a cantar e dançar e vieram para cima de mim. É verdade que aconteceu logo depois de eu falar, mas não acho que eu o tenha causado. O clima já estava muito tenso. Eles me puxaram pela camisa e eu caí no chão. Tratei de me proteger levantando as pernas e protegendo a cabeça. Eu não vi que tinham acertado o facão, nem senti dor. Só depois foi que vi que tinha um corte. Eu penso que há justiça para isso. Não sou juiz nem advogado, sou engenheiro. O que a Justiça decidir, deverá ser feito.” Disse o engenheiro ao fantastico.
um dos índios afirmou:
"‘nós não entendeu’
“Esse engenheiro, ele chegou, foi, explicou muita coisa diferente, muito mal. Ele agrediu os kayapós, ele agrediu o pessoal ali no evento. Engenheiro falou coisa mal demais e nós não entendeu. Eu peguei na camisa dele, rasguei a camisa, eu sabendo que ele tava muito mal, falando da Funai, falando nos índios, índio não é assim, que temos que aceitar a barragem. Eu briguei, tirei a camisa.” Diz o Indio Ierô.
No site da eletrobras os indigenas são claramente chamados de covardes, confiram:
http://www.eln.gov.br/opencms/opencms/modulos/noticia/noticia_0134.html?uri=/modulos/home_noticias.html
Em 1994 o projeto é remodelado de maneira a agradar os ambientalistas. Feito realizado sem sucesso. A obra continua sendo caracterizada com extremamente impactante e inviável.
Em 2001 é divulgado um plano de emergência de US$ 30 bilhões para aumentar a oferta de energia no país, o que inclui a construção de 15 usinas hidrelétricas, entre elas Belo Monte. A Justiça Federal determina a suspensão dos Estudos de Impacto Ambiental (EIA) da usina. Mas por que será que o governo suspenderia os estudos de impactos ambientais para a construção desta usina?
Em 2002 Contratada uma consultoria para definir a forma de venda do projeto de Belo Monte. O presidente Fernando Henrique Cardoso critica ambientalistas e diz que a oposição à construção de usinas hidrelétricas atrapalha o País. O candidato à presidência Luiz Inácio Lula da Silva lança um documento intitulado O Lugar da Amazônia no Desenvolvimento do Brasil, que cita Belo Monte e especifica que "a matriz energética brasileira, que se apoia basicamente na hidroeletricidade, com megaobras de represamento de rios, tem afetado a Bacia Amazônica".
Interessante....
Mas vamos continuar.
Durante o Encontro Xingu para Sempre, índios entram em confronto com o responsável pelos estudos ambientais da hidrelétrica, Paulo Fernando Rezende, que fica ferido, com um corte no braço. Após o evento, o movimento elabora e divulga a Carta Xingu Vivo para Sempre, que especifica as ameaças ao Rio Xingu e apresenta um projeto de desenvolvimento para a região e exige sua implementação das autoridades públicas. O Tribunal Regional Federal da 1ª Região, de Brasília, autoriza a participação das empreiteiras Camargo Corrêa, Norberto Odebrecht e Andrade Gutierrez nos estudos de impacto ambiental da usina. A Justiça Federal suspende licenciamento e determina novas audiências para Belo Monte, conforme pedido do Ministério Público. O Ibama volta a analisar o projeto e o governo depende do licenciamento ambiental para poder realizar o leilão de concessão do projeto da hidrelétrica, previsto para 21 de dezembro. O secretário do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmerman, propõe que o leilão seja adiado para janeiro de 2010. A licença é publicada em 1º de fevereiro, e o governo marca o leilão para 20 de abril.
20 de abril?
Nossa que oportuna data esta, não é mesmo?
No Brasil, que só há um dia do índio, os outros 364 não o são. No dia seguinte ao 19 de abril, efetuou-se o leilão para definir quem construirá e gerirá a usina de Belo Monte? Lula estava decidido a fazer de tudo para garantir a construção da usina, que pretende ser a terceira maior do mundo. Fazer uma hidrelétrica no rio Xingu, na Amazônia, é um projeto antigo da burguesia brasileira.
O projeto foi concebido ainda durante a ditadura, em 1979. Fazia parte da política de “desenvolvimento” da Amazônia. Por causa da forte oposição indígena, o projeto foi engavetado em 1989. Agora, sustentado por uma grande aprovação popular, Lula retoma o projeto crente que conseguirá atropelar toda posição contrária, inclusive mais de 15 etnias do Alto Xingu que já avisaram que lutarão até a morte. Mas sera mesmo isso que eles querem? A morte, o genocídio dos povos indigenas? Afinal, para morrer, basta estar vivo!
Esta obra trata-se de uma traição política, como denunciou Dom Erwin Krautler: “O presidente Lula antes de ser eleito manifestou-se contra Belo Monte. Do mesmo jeito vários membros do Congresso Nacional (...) Mas que surpresa para todos nós: depois de eleitos mudaram de posição. O que antes condenaram com veemência, de repente, da noite para o dia, passaram a defender com unhas e dentes. O que estaria por trás dessa repentina metamorfose camaleônica?” (Correio da Cidadania, 18/07/08).
O mais intrigante é que a nossa atual presidentA Dilma, que tem um historico criminal quilométrico, após assumir a presidencia se pôs a favor da construção de uma usina que supostamente se pôs contra em sua campanha eleitoral quando resolver acatar os projetos da candidata Marina Lima, que propunha uma politica ambientalista sustentável condizente com nossa realidade atual.
A questão é clara: Belo Monte é um passo gigante para transformar a Amazônia numa mistura de campos de soja, pasto de boi e zona de mineradoras. O recado para os índios e moradores em geral é: adaptem-se a isso ou tchau! Isso é justiça? O principio na isonomia(igualdade) que a nossa Carta magna mais conhecida como Constituição da Republica federativa do Brasil esta sendo aplicado como manda o seu artigo 1°? Leis federais de proteção ao ìndio estão sendo seriamente infringidas e com o apoio de pessoas completamente desinformadas e preconceituosas que cometem o crime de afirmas que não gostam de indios por que eles são preguiçosos e adoram o diabo. Diabo?
AAAHHH lembrei!
O ministro de minas e energias, Edson Lobão, chama os indios de demonios afirmando que "forças demoniacas tentam atrasar a construção de Belo monte.
http://www.noticiasdaamazonia.com.br/10270-para-lobao-forcas-demoniacas-tentam-atrasar-construcao-de-belo-monte/
Vejam bem...ele disse atrasar e não evitar. Ou seja, eles querem construir esta usina de qualquer maneira.
Mas por que tanta insistencia na construção desta usina? Será que a construção desta usina é mesmo viável, necessaria? Será que nós estamos enganados, alienados em lutar contra? será mesmo que os povos da região não serão afetados?
Uma nota assinada por 56 entidades ligadas a comunidades cientificas e lideranças indígenas, religiosas e sociais contrarias à construção da usina, classifica como "sentença de morte do xingu" a concessão para a construção da usina que foi assinada na quinta-feira dia 26 de Agosto de 2010 em cerimonia no palácio do planalto.
O governo assinará a sentença de morte do xingu e a expulsão de milhares de cidadãos de seus lares, o pouco que ribeirinhos, pequenos agricultores e índios podem chamar de seu! Nesta ato serão "rasgados" acordos internacionais como a convenção 169 da organização internacional do trabalho, a Declaração das nações unidas sobre os direitos dos povos indigenas e a Convenção biologica sobre diversidade que exige o consentimento livre, previo e informado dos povos indigenas e comunidades locais em caso de empreendimentos que afetem o local e suas vidas.
Os indígenas ja disseram NÃO, mas o governo insiste em ignorar a não autorização indigena e desobedecer leis federais e internacionais.
LULA E DILMA ENTRARÃO PARA A HISTORIA COMO COVEIROS DOS POVOS INDIGENAS
O apelo dos indígenas na carta dirigida " A nova "mãe" , a PresidentA Dilma, para que parasse Belo Monte, foi em vão. A foto ilustra muito bem o descaso e total falta de respeito aos Direitos indígenas. A lista com mais de 600 mil assinaturas de brasileiros contra as obras de Belo Monte, foi também totalmente ignorada. A sucessora segue cegamente a cartilha do seu antecessor LULA PT, de um governo servil aos dos interesses financeiros das grandes corporações de investidores, que, é claro, financiaram sua campanha.
Isso merece uma profunda reflexão sobre a responsabilidade de cada cidadão que reelegeu COM O SEU VOTO este modelo de governo, e da incoerência dos intelectuais que deveriam estar ao lado dos oprimidos. Leonardo Boff que escreveu "Lula entrará na história como o grande depredador da Amazônia e o coveiro dos povos indígenas e ribeirinhos do Xingu" 25/fev/2010 , foi o mesmo que se armou em cartas e argumentos em defesa da candidarura de Dilma, retirando o seu poético apoio à candidatura de Marina Silva, as vésperas da eleição presidencial em setembro de 2010.
Ineteressante que eu lembro bem das campanhas de Lula onde ele afirmava que lutaria pelos "esquecidos, oprimidos eperiféricos" em sua primeira campanha ao primeiro mandato, afirmando em sua campanha para o segundo mandato que consinuaria defendendo os "fragilizados e esquecidos pela sociedade" e dona Dilma, aquela que disse servir a uma DEUSA MULHER, repetiu o mesmo discurso de Lula. No entanto, a incoerencia e a contradição reinam e o povo simplesmente não percebe, se deixando iludir facil com um "cala-boca" miserável chamado de bolsa-familia. Ao que parece, o governo FHC tirou a primeira porção de terra da cova que irá sepultar os indigenas, Lula terminou de cavar e Dilma ira jogar a terra em cima dos corpos dos nossos irmãos ja falecidos.
Desde a década de 70, quando as grandes estradas e megalômanos projetos de hidrelétricas e outras obras devastadoras do meio ambiente e mortíferas para povos indígenas, isolados e refugiados nas matas amazônicas, se dizia que a função da Funai era ser coveira de povos indígenas. Houve até uma reação indignada de alguns funcionários do órgão, que pediram demissão dizendo claramente que se negavam a continuar sendo "coveiros de índios".
Passados mais de quatro décadas o aspecto de voltar ou continuar sendo coveiros de índios, ronda novamente a realidade brasileira. As grandes obras estão não só de volta, mas com redobrado ímpeto e voracidade comandados pelas grandes empreiteiras, as maiores beneficiárias desse tipo de desenvolvimento predatório. O Programa de Aceleração do Crescimento segundo já está anunciado. Palanques estão sendo criados à custa da vida, de populações e povos, do meio ambiente e da bio e sociodiversidade. Uma espécie de ditadura do "progresso a qualquer custo" se impõe, mesmo com as evidências de sua violência e perversidade. E mais uma vez as grandes vítimas são os povos indígenas, os pobres os excluídos.
E DINHEIRO NÃO FALTA!
"Podem comprar um milhão de hectares de terra, mas nós não vamos deixar de lutar pela nossa terra tradicional". Essa foi a afirmação da liderança Terena Lindomar, num encontro de indígenas e seus aliados em Campo Grande. (25/02/10)
O presidente Lula esteve recentemente no Mato Grosso do Sul para inauguração de grande indústria de celulose. Nesta ocasião novamente voltou à tona a gravíssima situação dos povos indígenas do Estado, especialmente os Kaiowá Guarani e Terena, destituídos de suas terras tradicionais e submetidos aos "campos de concentração" em que se transformaram os confinamentos em que se encontram. O presidente da República sabe dessa situação e muitas vezes tem sido alertado, em várias partes do Brasil e do mundo, sobre a necessidade de medidas urgentes para estancar esse processo genocida em que se transformou a realidade Guarani. Tanto assim é que novamente solicitou o empenho de setores políticos e econômicos locais para resolver esse incômodo problema. Comprem terra e dêem aos índios. Dinheiro não falta. Essas teriam sido as afirmações do presidente, veiculados na mídia. (Campo Grande News, 18/02/10).
O pedido soou como uma ordem, ou melhor, serviu como luva, para o setor do agro negócio que maquiavelicamente vem tramando contra qualquer reconhecimento das terras tradicionais dos povos indígenas da região. Arregaçaram as mangas e iniciaram um processo de busca de terras para serem compradas e dadas aos índios. Existem dúvidas quanto às cifras e extensão. Conforme a imprensa a proposta de Lula estaria na compre de 10 a 20 mil hectares. Prometem entregar pessoalmente ao presidente da República por ocasião de sua possível vinda para abertura da Expogrande, dia 18 de março.
Belo Monte seria maior que o Canal do Panamá, inundando pelo menos 400.000 hectares de floresta, implementado em uma construção que ocupara cerca de 100 quilometros do rio xingu, cerca de 100.000 metros de construção, destruindo especies vegetais ameaçadas de extinção, afetando vitalmente a vida da fauna local e da população indigena local, tudo isto para gerar energia que poderia ser facilmente gerada com maiores investimentos em eficiência
energética. Só em redes de trasmissões são perdidos cerca de 21 mil kw de potencia por que nossas linhas de transmissões são aéreas, ou seja, suspensas por torres e expostas aos diversos fenomenos da natureza, sendo assim danificadas facilmente.
Isso sem falar na sujeirada politica que há por tras desta empreitada!
De acordo com informaçõe que vazaram, autoridades politicas, cujo nome não citarei por questões de proteção aos informadores, receberam como um presentinho para a aprovação da obra, 2 milhões de reais cada um.(se querem saber os nomes, basta procurar quem preside as comissões diversas relacionadas a belo monte)
Autoridades cientificas do IBAMA foram exoneradas simplesmente por atestarem a inviabilidade financeira e ambiental da usina de Belo Monte. ( assim como fizeram com superintendente do IBAMA secção de são paulo quando atestou contra as obras do RODOANEL).
Funcionarios do Ministerio publico que são contra a construção da usina estão sendo "cassados" e ameaçados pelos governantes por se portarem contra e por moverem ações publicas judiciais para evitar este pseudo-progresso eolutivo. Alem de que muitos politicos que se põe contra estão sendo perseguidos e ameaçados. Afinal há um interesse maior no progresso brasileiro. O interesse do bolso e das contas bancarias cheias que os fazem passar por cima de leis federais e internacionais, pondo o pais em maus lençõis com os paises extrangeiros, além de perseguirem, punirem, ameaçarem e até matar quem se coloque contra os seus interesses.
Esta é a politica brasileira! A politica de interesses pessoais onde só os aliados se beneficiam!
Um detalhe importante que a população não atenta é que nesta mesma região há povos isolados, aldeias indigenas que nunca tiveram contato com o homem branco e que não falam a nossa lingua(portugues). Estes povos correm serios riscos de morte, pois eles não estão sabendo da grande safadeza que o governo brasileiro pretende fazer, afogando-os sem dó nem piedade. Os povos xinguanos já alertaram que vão lutar até a morte e as visões que tive a este respeito é simplesmente aterrorizante. O genocidio do periodo colonial onde milhares de indigenas foram mortos covardemente e cruelmente esta pra se repetir e o que mais me entristece é que a população não se mobiliza. São poucos os 600 mil que assinaram contra perante cerca de 190.732.694 de habitantes em todo territorio brasileiro.
No blog xingu vivo há mais detalhes do que esta acontecendo em relação a Belo Monte.
http://xinguvivo.blogspot.com/
Vejo também uma classe em especial que deveria estar unida e no entanto não vejo demonstração desta união. São os chamados filhos da terra, adoradores da mãe terra, de gaia, os pagãos ( bruxos, wiccanianos e praticantes do xamanismo). Tal qual os cristãos, os pagãos estão começando a seguir o caminho da hipocrisia, o caminho do "faça o que eu digo mas não faça o que eu faço". Muitos preocupam-se em lutar contra o preconceito cristão e os maus ditos contra a religião pagã, mas não fazem nada para se tornarem melhores que os difamadores pagãos. Enquanto os difamadores do paganismo batalham, da maneira deles, por causas justas e por um mundo melhor, os pagãos se anulam e se permitem ser caluniados mais ainda, pela falta de ação ativa e pelas respostas agressivas aos difamadores, quando um simples argumentos contra esta difamação é "leia a biblia amigo!".
O fato é que cerca de 320 mil habitantes terão suas vidas diretamente afetadas por esta construção e cerca de 28 etnias indigenas, cerda de 20 mil indigenas, terão suas vidas violentamente midificadas de maneira prejudicial, pois é muito complicado um indigena que mal fala portugues se adaptar em uma região civilizada. isso sem falar nas 27 etnias isoladas que correm serios riscos por não terem conhecimento desta operação que eu chamo de "operação mata índio" .
Agora pergunto a você, leitor deste blog que termina agora de ler esta postagem, este artigo.
Você será cumplece deste assassinato? Você sera favoravel ao neo-nazismo instalado no Brasil onde os indígenas serão a proxima vitima? Voce ficara de braços cruzados e se tornara um criminoso como como eles ou tentara dar o maximo que suas forças permitem contra mais uma tentativa gananciosa que matará grande parte da cultura nativa brasileira?
Sua cabeça é seu guia, mas não fazer nadam se omitir, te fará ser parte de toda essa sujeirada e te mnchará com o sangue dos parentes indigenas que forem derramado, impregnando sua alma com a energia de seus espiritos, manchando sua integridade para sempre. É isso que voce deseja caro leitor?
Pois caso o caro leitor ainda não tenha tomado conciencia, os mais de 40 bilhões que serão investidos para a construção desta usina serão pagos por voce, com o dinheiro arrecadado dos impostos que voce paga todos os dias, todos os anos.
Voce vai mesmo ficar parado como uma coluna do templo diante deste ato de crueldade e ganancia?
Se a sua resposta for um SIM e se a sua atitude tambem, então por favor, pare de falar mal dos cristão na idade média e sua inquisição, pare condenar Hitler e seu nezismo, para de condenar os grandes assassinos da historia da humanidade, pois voce, no momento que se omite diante de um fato deste, torna-se um deles.
Ankakilla Yuraq
